Por um soneto extremado
me babo,
um que contenha a palavra
certeira;
levando o pensamento na esteira,
sendo especial ao fim e ao cabo.
Não poema que um outro
torça o rabo,
mas algo intrigante à sua
maneira;
que da mente do que lê
abra porteira,
então flagele a bunda do diabo.
Mas fazer, sinceramente, não sei,
trilhando os caminhos
ditos normais,
e imagino que se pudesse era rei.
Ditando ao mundo minha
própria lei,
porquanto seria um vate demais,
mas, por enquanto, isto anpenas sonhei.
OI JAIR!
ResponderExcluirUM SONETO DEFINITIVO, TALVEZ FOSSE O ÚLTIMO, ENTÃO AMIGO, NÃO O FAÇA.
ADOREI TE LER, SEMPRE NOS DEIXAS COM ALGO A PENSAR.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/