Homo sapiens, parece criatura insana,
na sua busca amoque pela vida eterna;
falível obstinação que o leva e
governa,
contudo, talvez, não passe duma
chicana.
É paradoxo, o homem de per si se
engana,
temeroso, laivos de caridade externa;
como buscar salvação com uma
lanterna,
cujo único objetivo é chegar ao
nirvana.
Segue, que acabou criando a religião,
que nos templos esse vivente reza e
chora,
pecando fora, lá dentro pede perdão.
O Livro lhe diz que quando chegar sua
hora,
deverá, a seus tantos pecados, dizer
não,
porque a labareda do inferno não
demora.
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