As vezes
sinto saudade do que não vi
Do tempo
que, dizem, era só alegria
Do tempo
em que o velho lembra e ri
Quando um
mundo confiante existia.
Hoje
insegurança bate a nossa porta
E vive
enjaulado o homem honesto
Manda na
cidade vadio de vida torta
E tudo
vale: de sequestro a incesto
Fico
decepcionado e pensativo então
Onde
acabará essa lambança geral
Será numa
guerra, numa convulsão?
Ou no mais
monumental quebra pau?
Não sei
se é assim, nem digo que não
Pois este é país do sol e do carnaval.
Pois este é país do sol e do carnaval.
Pois é amigo poeta Jair, quem sabe onde isso tudo vai dar?
ResponderExcluirDiz-se que o futuro a Deus pertence, então...
Um abraço. Tenhas uma boa tarde.