Internet,
amigo, é mundo fictício
Um
Matrix que controla a mente
Aquele
que navega desdo início
Acaba
se tornando dependente
Ela
mesmerizou o adolescente
Esse
prisioneiro de seu edifício
Que
não sabe mais o que sente
Catatônico
à beira do precipício
Então
absorto no mundo virtual
Ele
não sabe quanto este é cruel
Nos
exames escolares leva pau
E
continua a esse universo fiel.
Um
mundo de vastidão universal
Que tem profundidade de papel.
Que tem profundidade de papel.
Amigo poeta Jair, realmente crianças e adolescentes estão seduzidos pela internet. Tenho observado que as quadras de esporte existentes nas praças aqui de Porto Alegre andam vazias ultimamente, as mesmas quadras que eram lotadas no tempo em que os meus filhos eram crianças, coisa de vinte e poucos atrás.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas um bom dia.
Dou graças a Deus por ter nascido noutra época! E não caí em redes sociais, Smarthfones, Skaype - sou meio arredia a isso. mas nada contra aos que gostam. Cada um sabe o que é bom pra si.
ResponderExcluirBom final de semana, Jair.