Qual
fênix que das cinzas renasce
Na
fímbria desta vida jogo um laço
Se
há algum esgar em minha face
É
pelo tremendo esforço que faço.
Fim
de uma vida não é fim do jogo
Pois
do viver será um novo começo
Se
me jogares no turbilhão do fogo
Viverei
de novo, porquanto mereço.
Sou
aquela ave que jamais morre
Porque
vida sempiterna me socorre
Então
na natureza tenho fibra forte.
Se
quiseres me matar não esqueça
Não
adianta nem cortar-me a cabeça
Porque vivo estarei depois da morte.
Porque vivo estarei depois da morte.
Amigo poeta Jair, certamente viveremos para além da morte. Se formos ateus, ainda assim, viveremos depois da morte na lembrança dos familiares e daqueles pertencentes ao nosso círculo de relacionamento . Se formos adeptos da religiões tradicionais, após a morte continuaremos vivos, para todo o sempre, no céu, purgatório ou inferno. Se somos espíritas, sabemos que continuaremos vivos após a passagem, que a existências terminam, mas a vida do espírito não acaba.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas um excelente sexta-feira.
Olá Jair, a vida é tão abençoada que de alguma forma somos eternos!
ResponderExcluirParabéns pelo tema! Bjs