Nos
primórdios não havia respostas
Para
mistérios que surgiam na vida
Então
crer no ignoto era boa aposta
Que
apontava para esotérica saída.
Raios,
vulcões, quem os controlava?
Cogitava
o Homo sapiens ignorante.
Até
a morte na ponta de sua clava
Também
era um mistério intrigante.
Impunha-se
uma solução encontrar
Que
lhe explicasse essa paisagem
Que
a seu modo era muito singular.
Veio-lhe
portanto uma mensagem
Para
se colocar num místico altar
E assim criou deus à sua imagem.
E assim criou deus à sua imagem.
Acredito mais nesta tese do que na contrária...
ResponderExcluirMas eu sou agnóstico...
Em qualquer caso, é um excelente soneto.
Tem um bom fim de semana, caro amigo Jair.
Abraço.
Bom dia
ResponderExcluirVocê é um intelectual e é difícil para eu entendê-lo. Eu acredito numa força Divina e n'outra intrínseca capaz de mudar o rumo dos seres viventes.
Abç
Bárbara
O planeta Terra é ainda um Jardim da Infância. Como pretende o homem, compreender Deus?
ResponderExcluirMas, gostei...
Bom domingo Jair!!!