Sempre
fora um filósofo da cachaça
Bebendo
umas e outras no botequim
Porque
por mal que bebida lhe faça
A
marvada pinga é sua muleta enfim.
E
quando essa vida lhe dá porrada
Ele
não costumar recorrer ao fumo
Sem
perder a pose sem mais nada
Aguardente
indica verdadeiro rumo.
Nos
bares acha amigos verdadeiros
Entediado,
naquela tarde de outono
Tomou
todas com os companheiros
Então
no meio da rua caiu no sono,
Amanheceu
com uma dor no traseiro
Porque cu de bêbado não tem dono.
Porque cu de bêbado não tem dono.
Bom dia Jair
ResponderExcluirÊta maldita cachaça, adorei seu soneto, eu só bebo suco e adoeço tal qual quem bebe a "mardita" cachaça.
O sorriso ainda é o melhor remédio
Abç
Bárbara