À paz
Porquanto mera ausência de
guerra
Anuncia que há paz na face
da terra?
Zunindo balas perdidas nas
avenidas
Deixam mais seguras nossas
vidas?
Onde houver homens, haja
paciência!
Negando-se a paz, impera a
violência
Ou aprendemos viver, ou o
caos virá
Seria humanidade uma
entidade má?
Será que paz na vida homem
merece?
Ou paz somente há após uma
prece.
Talvez sejamos nós vírus
do planeta
E paguemos por erro que
se cometa.
Mas se um dia a humanidade
cresce
Pode ser que diminua nosso
estresse
Ou talvez falte areia
nesta ampulheta.
A paz é mais que a ausência da guerra.
ResponderExcluirExcelente poema, gostei muito.
Tem uma boa semana, caro amigo Jair.
Abraço.
Caro amigo poeta Jair, por enquanto a paz ainda é uma miragem, é uma meta a ser atingida. O homem necessita evoluir bastante. Quem sabe daqui a mil anos...
ResponderExcluirUm abração. Tenhas uma ótima semana.
Meu querido amigo Jair, quanto mais vejo telejornal, ais distante vejo a paz entre os homens, etenho medo disso, gostaria que meus sobrinhos e as próximas gerações tivessem a oportunidade que estou tendo em viver em paz(pelo menos tentamos), mas vejo um futuro sombrio...mas aqui ao ler teu poema, mais este belo acróstico ouso a desejar a paz, ouso a senti-lá e que é possível te-la entre nós.
ResponderExcluir"Será que paz na vida homem merece?
Ou paz somente há após uma prece.
Talvez sejamos nós vírus do planeta
E paguemos por erros que se cometa."
Será?
ps. Carinho respeito e abraço.
Olá, Jair, não acredito na paz, talvez na paz interior sim, pois essa independe de fatores externos, se fizermos algum esforço... Mas na paz globalizada, não. Há muitos interesse por detrás, muita politicagem, muito egoismo, muito caráter perverso, muito perfil 'humano'. Desde que o mundo é mundo, os ataques são constantes, as guerras sempre existiram para tomar do outro o que não era seu. E se era, achavam pouco. E assim caminhará a humanidade até que esse planeta exploda! Não há maior barbárie do que estamos vendo agora, homens em gaiolas...
ResponderExcluirGrande abraço.