quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Soneto-acróstico À web


Ah! estamos sob jugo da escravidão
Internados nos esconsos da internet
Não nos oferece alguma outra opção
Talvez assim que ela nos interprete.

Então vivemos apenas a sua mercê
Referências são textos que lá estão
Nada fora da rede existe, veja você
E nossa preferência virou ramerrão.

Tudo roda em torno da rede social
É informática no mando da pessoa
Viver não é preciso, navegar é real.

Invês de levar uma vida assim à toa
Deixe-se parecer um carinha legal
Assuma que informática é uma boa.

3 comentários:

  1. Caro amigo poeta Jair, realmente as redes sociais estão no controle, mas porque permitimos. Sei que o amigo também respira outros ares.
    Um abração. Tenhas uma boa tarde.

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  2. Sorri... Muita verdade neste soneto, Jair. Mas cabe a cada um não se deixar enredar na rede!
    Há mais vida para lá do écran, mas é através deste écran que te posso ler. E sempre com prazer!
    Bjo :)

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  3. Na mosca, Jair! Não só permitimos viver assim, como muitos necessitam. Aquela interação, o compartilhamento de tudo, desde que levantamos até as últimas horas, deve ser terrível. E difícil de quem já está no vício, perceber. Não tenho twitter, face, Instagram, Google +. Apenas 2 bloguinhos. E os amigos que me perdoem de recusar convites. Mas as pessoas são livres.
    Gostei dessa postagem!
    Abraços, amigo.

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