Barata, elas dizem, asqueroso bicho!
Então o medo as faz subir na cadeira
E a vassoura as expulsa para um lixo,
Pois a Blattellidae
é praga derradeira.
Já, o pernilongo, hematófago inseto
Chega zunindo, se fazendo anunciar
E pica qualquer hora debaixo de teto
Invade, sem cerimônia, interior do lar.
Mas há por aí um tal bicho carrapato
O qual, não tem ânus, o cientista diz
Mas que é sugador de sangue de fato.
Contudo há um inseto que parece feliz
A joaninha, colorida que é um barato
Coleóptero que é tudo que barata quis.
Amigo Jair: já sabes do meu escasso tempo. Contudo, quando aqui venho, leio uma série de postagens...
ResponderExcluirSempre oportuno, transpondo em sonetos, acrósticos, o que pensas, de uma forma hábil, com conteúdo e formalmente perfeita. Sorrio também, frequentemente
Parabéns! És um verdadeiro artesão das palavras!
Bjo :)
Se o carrapato só toma um tiquinho de sangue para que precisa de ânus.kkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirBeijos
Fechei o comentário, pois postei errado, era pra hoje
Beijos
Amigo poeta Jair como bem diz a moça do primeiro comentário acima tu és o artesão da palavra. Um abraço. Tenhas um ótimo fim de semana.
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