Quanto desalento por essa arte ingrata
Que lágrimas e sangue do artista cobra
Quase sempre com desprezo ela o trata
Independente do quanto custa sua obra.
Contudo a tal arte ao artista nunca mata
Pois este submetido, o seu talento dobra
Como afirmando: aqui, respondo na lata!
No meu trabalho minha dedicação sobra.
Porquanto, não choro a derramada tinta
E cada vírgula, ponto, parágrafo ou traço
Que lavro, quero que toda a gente sinta.
Faço da arte, com humanidade meu laço
Embora as vezes pode parecer que minta
Minha arte como minha vida é o que faço.
Perfeito, meu amigo poeta Jair. Um abração. Tenhas um bom dia.
ResponderExcluirVerdade verdadeira! Suor e lágrimas.
ResponderExcluirAbraçossss.