Podemos olhar
esse pântano estranho
De grandioso
mistério quase absoluto
Onde nem mesmo
meus pés eu banho
Mas no qual a
voz da natureza escuto,
Nele,
animálculos de pequeno tamanho
Que podem
deixar uma família em luto
Mesmo dizimar
pra sempre um rebanho
Tal o seu
veneno peçonhento e bruto.
Contudo não
existe reparo que se faça,
A natureza
compõe certas coisas assim:
Há a vítima
incauta e predador que laça.
Portanto,
jamais vou teme-lo por mim
Porque natureza
morta não tem graça
Pois sem vida o
universo seria chinfrim.
Não q eu tenha medo mas não gosto de coisas estranhas ...
ResponderExcluirBoa tarde, amigo Jair, vim do blog do Dilmar e li seu comentário, que aula hein, amigo? Gostei. Também gostei do seu soneto repleto de verdades ocultas....pois um pântanos não nos revela o que esconde".Porque natureza morta não tem graça
ResponderExcluirPois sem vida o universo seria chinfrim".A natureza precisa seguir seu rumo. Eu também não molharia meus pés em um pântano rsssssssss Belíssimo soneto.Abraço!
Meu caro amigo poeta Jair, em primeiro, subscrevo as palavras da nossa amiga Marli, pois deste uma aula lá no meu modesto espaço. Ah, aqui mais um belo e reflexivo poema. Um abração. Tenhas um ótimo fim de semana.
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