Vivo voando por aí mas tenho cara de rato
Bebo sangue e por gente não tenho apego
Sou um estranho mamífero voador de fato
Durmo de cabeça prá baixo no aconchego.
E não sou do mal, não destruo e não mato
Durmo em cavernas com calma e sossego
Eu não sou bandido, tampouco sou beato
Geralmente não gosta de mim um labrego.
Eu como super herói, sou homem caricato
E no cinema e quadrinhos tenho emprego
Com máscara, caverna um certo poder lato.
Por feio não agrade o troiano nem o grego
Contudo àquele que me entende sou grato
Porquanto sou o incompreendido morcego.
Caro amigo poeta Jair, espero que poetizes o Louva-Deus ,inseto que sempre me fascinou.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas um ótimo fim de semana.
Incompreendido morcego?
ResponderExcluirE sobre aranha, amigo Jair, o pavor da Serra?
Também quero um sonetinho pra elas... rss Ou não vi o post?
Abraços!