Onde tantas galáxias fenomenais
Vastíssimas comedoras de planetas
Aspiram sistema solares e que tais
Sem que qualquer delito se cometa.
Tantos sóis refulgentes igual cristais
Orbitam buraco negro tal borboletas
Um pelo outro nem um pouco iguais
Nos carrosséis que lembram roletas.
Inimaginável essa absurda vastidão
Vagueiam sem rumo conglomerados
Enquanto apenas supomos como são.
Resta ao Homo sapiens, o degenerado
Submisso, apenas soltar a imaginação
O que o faz totalmente mesmerizado.
Meu caro amigo poeta Jair, somos a poeira cósmica diante da imensidão espacial. Um abraço. Tenhas um bom dia.
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