Capital e pobre, unidos em
falcatrua
Numa escalada sem limite,
em amplo espaço
Numa grande roubalheira
indescente e crua
Ledos ladrões coligados
num pacto de aço.
O erário deste país fluiu
em teu regaço
Grana que conseguiu pegar
já não flutua
Porque o cânon desta nação
é muito lasso
E enquanto houver petê o
roubo continua.
Eike, dos carros caros e
mulher bonita
És rei da cocada preta não
sei até quando
Mas, até ontem, estavas
muito bem na fita.
Agora a peéfe, o procura,
está no comando
E tua condenação no livrão
foi escrita
Não só de ti, mas até do
chefe do bando.
Meu caro amigo e indignado (com razão) poeta Jair, é hora de descerrar o véu que encobre as falcatruas nesta nação. Um abraço. Tenhas um bom fim de semana.
ResponderExcluir