A
inescapável morte, esse tremendo evento
Um
sonho crudelíssimo, assim nos parece
Ainda
que ninguém veja nela, benesse
Alcança
a humanidade cento por cento.
E
talvez alguma reflexão aqui coubesse
Um
meio de desviar nosso pensamento
Que
ela venha de muito longe em passo lento
Chegando
bem suave, sem causar estresse.
E,
quando chegar, não cause nenhum tumulto
Pois
bata com suavidade à nossa porta,
Sem
alguma maldade ou preconceito oculto.
Haja
ela com naturalidade bem aberta
E
não nos cause transtorno nem insulto,
Nos
convencendo que é esta a coisa certa.
Sonho, não, um pesadelo a nos acompanhar sempre, pois não acontecendo conosco, acontece por perto!
ResponderExcluirTenho uma certa dificuldade em lidar com ela, compreendendo ser normal...São difíceis certas normalidades. Talvez porque adoro a vida.
Abraços! Boa semana.
Caro amigo poeta Jair, alguém já disse que a morte pode ser um momento poético, outros dizem que é um momento sagrado, mas eu ainda não sei o que dizer, exceto que a passagem da existência mexe com todos que assistem ao evento. Um abraço. Tenhas um ótimo dia.
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