domingo, 19 de fevereiro de 2017

...e deus criou a mulher


Beicinho sensual, curvas voluptuosas
Rainha inconteste de charme e beleza
Influenciou nossa geração sem glosas
Grã representante da mulher francesa.

Insisto, Bardot era única, era pioneira
Trouxe ela à tela grande seu nu frontal
Testículos ouriçou, queira ou não queira
Em cada homem, um fã incondicional.

Bardot querida, já tua figura jus não faz
Aquele monumento erótico que tu eras
Refinada sensualidade que nos apraz.

Deliciosa fruta proibida de outras eras
Onde havia certo recato se fosse capaz.
Tu trouxeste ao mundo as nossas feras.

Um comentário:

  1. Caro amigo poeta Jair, realmente era uma fruta proibida que fazia a gente sonhar. Um abração. Tenhas uma ótima semana.

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