E
não há como manter-se o homem, sereno
Frente
a preconceitos e males seculares
Quando
queimando-se incenso nos altares
Deseja-se,
dos pecados um perdão pleno.
Acorda
sociedade, preconceito é obsceno!
Em
nome dessa aberração enlutam os lares
Banham-se
de sangue apesar dos pesares
Por
o primata Homo é um ser tão pequeno?
Em
nome da paz, trucidam-se as multidões
Ficando
a imaginar aqui com meus botões
Se
Homo sapiens não seria vírus do planeta.
Planeta
este que sequer terá algum futuro
Degradado,
destituído do sonho mais puro
Porque
vítima inocente do efeito borboleta.
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