Intenta clamar ao mundo meu triste canto
Pois pretendo não fazer denuncias vazias
Há toda a perversidade que vara dias
Nesta terra nenhum homem parece santo.
Confesso, com tal obra não sei se
abrilhanto
Mas, nela costumo pôr minhas energias
Quem sabe, em busca de veras epifanias
Enquanto, pois, isso tudo me causa
espanto.
Este mundo de potencialidades plenas
Mas onde existem tantos campos de aridez
Ó belo mundo, quais soluções nos acenas?
Quanto a mim, não sei, que acham vocês?
Porque estas vidas de durações pequenas
Saber isso, jamais teremos tempo,
talvez.
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