Consciente, o fim desta vida estou
beirando
Será que devo me sentir nervoso, teso
Por ter que carregar este terrível
peso
De ter certeza que me vou, mas não
sei quando?
A vida não nos é dada tal contrabando
Porém, a ela não estou plenamente
preso
Enquanto vivo mantenho meu élan aceso
Vou comendo, andando, e alegre
libando.
Pior, passar pela vida sem ter
percebido
Dinâmica que certo ou errado nos conduz
Então dá a esta existência todo o
sentido.
E é bom saber que no fim do túnel há
luz
Para não pensar que o tempo foi
perdido
E perguntar-se, onde minha vida eu
pus?
Boa tarde, querido amigo, seu soneto me mostra a realidade da vida.
ResponderExcluirÀs vezes, me pego pensando no assunto, pois a verdade é que todos vamos, ainda bem que não sabemos a data. Não nego que tenho medo, já ouvi de algumas pessoas, se tem medo é porque não está preparada, não estou e nem quero estar rsssssssssssss. O importante é saber viver e conviver. Abraço!
Aqui, acompanhando a Marli: não tenho medo da morte, tenho receio dos que ficam e como será a minha despedida. Preparados jamais estaremos! Me pego perguntando: qual o sentido de tão 'curta' vida? Feliz sou, mas alienada não... E sem querer, penso!
ResponderExcluirAté mais.