Marca com lampejos
o vaga-lume
A noite escura,
esta ou aquela
Sua luz piscante
eterna, revela
Que noite, das
estrelas tem ciúme.
Brilha a luz pelos
campos, pelo cume
Que a enxergo aqui
de minha janela
Então me dou conta
que a noite é bela!
Pois que, não seja
assim que se costume.
Porquanto a noite
nega a aquarela
E que nenhuma cor
mostra e resume
Porque todo brilho
esconde e vela.
E vive apenas do
pequeno lume
Do pequeno inseto
que cuida dela
Este inseto que
nasce no estrume.
Muito lindo,Jair.
ResponderExcluirEssa comparação foi maravilhosa.
Você não salvou seus 2 nomes animados que fiz para você?
Deixei todas as explicações em outro post aqui.
Para colocar no fim das postagens,é como coloca qquer imagem.Só que insere no final do post,entende?
Beijos sabor carinho e uma noite de segunda_feira de bênçãos
Donetzka
Blog Magia de Donetzka
Também lindo, esse bichinho bem que merecia um poema, sim! É o poeta e a natureza...
ResponderExcluirAté!