Quando correndo, radioso o vejo,
rabo balançando como um sorriso
e saltitando sob qualquer ensejo,
me pergunto se cachorro tem siso.
É pergunta maldosa
de sobejo,
pois o cão traz em si um paraíso;
alegria e festa
num lampejo,
e, mais que nós, um especial juízo.
Pois é, somente
amizade, aquela
que, as vezes se faz como trovão
Porém, que ao ser humano se atrela.
Pois bons companheiros, eles nos são
e só
nos deixam por
uma cadela,
porque não nega
sua classe o cão.
Gostei muito da abordagem feita, relacionando a característica amiga do cão com a reflexão de nosso próprio modo de ser, parabéns!
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