Chora e resiste esse bandido safardana,
enquanto no cárcere ainda não
arriba;
as algibeiras dos ladrões encheu de grana,
teme porém, República de Curitiba.
Veste calças, e, de longe parece homem,
porém, tremendo covarde que sempre fora;
ao ser condenado, seus tais brios somem,
e demonstram sua
conduta enganadora.
Mas, arrogante, roubou e se diz
inocente,
deixou roubarem e não sabia de nada;
deixou roubarem e não sabia de nada;
faliu o país, e hoje cada
cidadão sente.
E não admite que está no fim da
estrada,
pensa-se especial então, o ex presidente
mas é somente condutor de uma burrada.
Caro amigo poeta Jair, assististe ao discurso da criatura? Patético, não achaste?
ResponderExcluirUm abração. Tenhas um ótimo fim de s emana.
UM DISCURSO DIGNO DE UM SOCIOPATA QUE SÓ ESTÁ PREOCUPADO COMO O PRÓPRIO EU.
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