sábado, 7 de abril de 2018

Enquanto isso...

Chora  e resiste esse  bandido  safardana,
enquanto  no cárcere  ainda  não  arriba;
as algibeiras dos ladrões encheu de grana,
teme   porém,   República   de    Curitiba.

Veste calças, e,  de longe  parece  homem,
porém, tremendo covarde que sempre fora;
ao  ser  condenado, seus tais  brios somem,
e  demonstram  sua  conduta  enganadora.

Mas,  arrogante, roubou e se diz inocente,
deixou  roubarem  e não  sabia  de nada;
faliu  o país, e hoje  cada  cidadão  sente.

E não admite que  está no fim da estrada,
pensa-se especial  então, o ex  presidente
mas é somente condutor de uma burrada.

2 comentários:

  1. Caro amigo poeta Jair, assististe ao discurso da criatura? Patético, não achaste?
    Um abração. Tenhas um ótimo fim de s emana.

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  2. UM DISCURSO DIGNO DE UM SOCIOPATA QUE SÓ ESTÁ PREOCUPADO COMO O PRÓPRIO EU.

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