Mostrando postagens com marcador Planeta Terra. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Planeta Terra. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 11 de julho de 2018

O homem e o Planeta

Ser humano, primata pertencente a classe
de animal que finge, mente, briga e engana;
já no Éden ele e Eva criaram um impasse,
que forçou a degradação da raça humana.

Se há algo sagrado o tal homem profana,
é como se maldade em si, homem aninhasse;
e sempre de forma deletéria e insana,
esse cão maldito com impudica face.

Eles matam outros tal fossem dementes,
dinheiro, poder e fama são seus desejos,
e guerreiam amoque com facas nos dentes.

Desprezam a natureza que já poluída,
tornou-se verdadeiro monte de despejos,
e a Terra encontra-se de morte, ferida.

sexta-feira, 28 de julho de 2017

O óbice

No planeta toda natureza se enreda
E, cada átomo, por efeito borboleta
Intrincada relação com outros hospeda
Numa intimidade transcendente, sem treta.

A falha num elo da corrente, tudo queda
E, não há desatino que não se cometa
Em escala universal o homem depreda
Como se, esta vida e quejandos fosse peta.

Contudo, há como inverter esta tendência
Desde que certas providências se tomem
É obliterando somente uma existência
Que todos os problemas rápido somem.

Então qual será essa vital experiência?
É só exterminar para sempre o homem!

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Um dia a casa cai!

No futuro diremos: cadê a primavera?
O que foi que fizemos com a natureza?
E erramos, até onde tínhamos certeza?
Se foi isso, a vida neste Planeta já era.

O Homo fez todo mal que um dia pudera
Antes, para colocar alimento na mesa
Após, só para exibir poder sobre a presa
Então marcar de violência esta sua era.

Porém por tudo que fez pagará o preço
Porquanto, não existe almoço de graça
Então, do extermínio é apenas começo.

Homo ameaçado, porque uma ameaça
Que virou toda a natureza pelo avesso
O que tornou a vida no Planeta escassa.

segunda-feira, 3 de abril de 2017

O homo é viável?

Reage à ofensa, a natureza maculada
Enchente, seca, ou poderoso furacão
Ao escroto Homo sapiens ela diz não
Tentando deletá-lo por tanta cagada.

Este sacana, de maneira escancarada
Sabe-se predador de si próprio em ação
Envolvendo o belo planeta em destruição
De um jeito que, no futuro restará nada.

Ele diz: neste planetinha eu sou supremo
Portanto meu poder é assaz universal
Extermino tudo, destruo e sequer tremo.

Porquanto, tenho toda noção que sou o tal
Pois então, sumo desta velha Terra espremo
E aquele que estiver na frente vai pro pau!

sábado, 11 de junho de 2016

Devagar com o andor!

O Planeta foi ocupado pelo maldito
Arrogante Homo que aqui põe sua mesa
E sob o signo de seu talão, só tristeza
Estendida deste presente ao infinito.

Insensível, desrespeita costume avito
Descoordenado, seu trato uma surpresa
Contudo vai se achando o rei da firmeza
Como ordenação natural só traz atrito.

Tão deletério que é, nem ele sabe o quanto
Traduz as suas ações em dores e pranto
Deixando à sua volta tudo frio e triste.

Porém, não tem jeito, esta vida é tal como é
Independente do que diga nossa fé
Homo sapiens aqui está porque existe.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

O mundo é teu quintal


Porque nenhum homem é uma ilha
Faça da natureza tua mãe, tua filha
Integre-se completo a esse espaço
Mas não faça da vida mau pedaço

O mar, a nuvem, a floresta integre
Caminhe assim descolado e alegre
Sinta cada movimento dos passos
Abarque com amplitude dos braços.

Não seja sobre a Terra um estranho
Porque para você não haverá ganho
Pois esse Planeta é casa do teu pai

Na qual você é convidado, inquilino
Onde permanece desde pequenino
E de onde mudar-se nunca mais vai.