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terça-feira, 12 de abril de 2016

A megera não larga o osso

Apegou-se ao Alvorada, a incompetente
Morre incrustada no poder se preciso for
O poder corrompe, ainda mais essa gente
Confesso, político assim me causa terror.

Refém da própria incúria e da necedade
É um carcinoma que deverá ser extirpado
Incluindo esses energúmenos da lealdade
Apenas desse jeito o país será libertado.

Senhora que jamais o executivo exerceu
Ela ao poder foi alçada pelo sapo barbudo
Assim, ao mais alto cargo ela ascendeu
Contaminada pelas maracutaias, contudo.

Hoje, mal pendurada, a mocreia balança
Aos bilhões pros vis deputados ela lança
Nunca se fez tamanho afano e lambança

De uma incompetência assustadora e vil
Ousa achar que a crise não lhe compete
Um dia culpa um, noutro a culpa é de mil
Mas se algo der certo, dela será o confete.

A rainha da cocada preta se acha, a rufiã
Refestelada no Alvorada, tal uma estrela
Alguém já lhe disse: não terá um amanhã
Inclusive, todos pela costas querem vê-la.

Nas suas noites mal dormidas ela delira
Hoje o congresso não me tratou tão bem
Acho que eles cansaram de tanta mentira
Depois, por certo, vão me cassar também.

Agora devo pegar aquela afanada grana
Comprarei todos com auxilio do Luladrão
O que não quiser a bufunfa é um sacana
Contudo terei uma maioria na minha mão.

A estratégia será: é dando que se recebe
Dou a grana e o corrupto curva a espinha,
Assim também trato a famigerada plebe.
Parlamentar é tão somente trombadinha.

Reiterando que daqui ninguém me deleta
Eu, entretanto, a vontade do povo ignoro
Tento, por todos os meios, dobrar a meta
A menos que tudo dê errado, daí eu choro.

domingo, 10 de abril de 2016

A Megera continua...


Tire o seu cavalo da chuva meu amigo,
Se você cogita que a Megera vai cair.
Ela tem toda grana do mundo consigo
E aos vendilhões de alma vai distribuir.

Na sua visão não existe joio nem trigo,
A todos muita grana garantindo o devir:
Assim permanecer no trono eu consigo,
Creio que no prato eles não vão cuspir!

Então em mãos sujas está nosso futuro
Bandidos, de ambos os lados eles estão
É o dando que se recebe mais que puro.

Não existe saída, grana de mão em mão.
Saber dessas iniquidades é o mais duro
Porquanto nessa política não há solução.

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Mocreia no Planalto

Bunda colada na cadeira, a megera,
Donde comanda toda a bandidagem
Não percebeu que seu tempo já era
E que, por tola terminou sua viagem.

Vai ó Dilma, que o pijama te espera
Contra teu crime não há blindagem
Você e o Petê são apenas quimera
Que não merecem nem reciclagem.

Teu maior erro foi a incompetência
A qual não merece nenhum perdão
Suma, pois acabou nossa paciência!

Vai e leva com você esse beberrão
Símbolo de sordidez, de indecência,
Que vendilhou sonho falso ao povão.

domingo, 6 de dezembro de 2015

Ilha da fantasia



Onde há de políticos uma concentração
Pensado em maracutaias o tempo todo
Lá foram conduzidos por aquele povão
Agora eles só querem chafurdar no lodo.

No planalto central está a ilha da fantasia
Acolhedor recanto dos ladrões deste País
Loteamento de cargos, posto e mordomia
Todos roubando e na urna eleitor pede bis

Oh! Essa triste republiqueta das bananas!
Cheia de vermes roendo os pés da nação
Em que nunca perdem a pose os bacanas
Nem ligam, pois donos do poder eles são.

Trabalhe povo, trabalhe porque isso é bom
Raciocine: pobre é pobre, ele jamais herda
Aqui a pobreza trabalha e o rico dá o tom
Ladrão enriquece e o pobre fica na merda.

quinta-feira, 8 de março de 2012