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segunda-feira, 9 de abril de 2018

Rufião

Enfim acabou na prisão o Sapo Barbudo;
um  pinguço,  vagal,  meliante e ladravaz;
sobre  ladroagem  e  afano  ele  sabe  tudo,
tanto roubou que acabou com a Petrobras.

Eis que hoje, seus filhos são milionários;
e  não  por  terem eles muito trabalhado,
só que, fizeram os brasileiros  de otários,
cada filho, no pai presidente, enconstado.

Porém. o Sapo se diz por aí o mais honesto,
então,  sinceramente, nisso  mais  acredito,
pois, tanto creio, que acaba que não presto.

Mas, se acabar com o Brasil era seu fito,
agora,  fato   consumado,  puro  e  lesto,
provando que honestidade é apenas mito.

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Confronto


Você é nosso símbolo maior, ó Lula
Na política não há homem mais honesto
Diante de injustiças jamais se encabula
É defensor dos pobres e de todo o resto.

Portanto, em Curitiba uma multidão fula
Gritando nas ruas num imenso protesto
Porém, com defensores você confabula
Sobre certa fala que fez em manifesto.

Mas, eu sei que bem corajoso você é
E de fazer referência a isso, não cesso
Porquanto no teu taco sempre botei fé.

Então, por favor, neste momento te peço:
Mostre que do confronto não arreda o pé
Diga pra aquele Juiz enfiar o processo.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

É nóis na fita!


O honestão

Tremei, desenvolvido primeiro mundo!
Que diz sermos chegados a uma treta
E nos despreza, o terceiro e o segundo
Eis o homem mais honesto do planeta!

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Um homem exemplar

A honestidade é etérea, flutua
No senado, à vontade do bandido
Onde Renan, contra o povão atua
E pinta e borda, conforme tem sido.

Faz descalabros por trás das cortinas
Porque quem tem rabo preso tem medo
Pois roubar e fraudar são suas rotinas
Calheiros é sinônimo de tredo .

O senado nas mãos desse marginal
É como o demônio gerindo a Terra
Além do mais, maior cara de pau
Quer ao judiciário declarar guerra.

Pois assim, o Brasil vai muito mal
E quem apostar no caos, não erra.

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Tudo é lama

De Brasília à Mariana, mortal lama pura
Vale e governo, de bom, nenhum gesto
Conluiados da impunidade na tessitura
Atos libidinosos, num autêntico incesto.

Não sou Diógenes, não ando à procura
Sequer saio às ruas em formal protesto
Acho-me acometido de mal que perdura
Pois eu tenho vergonha de ser honesto.

Roubalheira nesta República, é cultura
O Parlamento de meliantes está infesto
Rouba, então programa pilhagem futura
Num ritual espontâneo e também lesto.

E o povo? ora essa plebe é cavalgadura
Fica sempre a mercê do larápio funesto.