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sábado, 21 de julho de 2018

Mãos de cada um



Merecem grande homenagem nossas mãos,
pródigas, construtoras, autoras de gestos;
são   apêndices   maestrais  dos   cidadãos,
que, rebelados,  com elas fazem  protestos.

Nua ou enluvada, indispensável é então,
pega  coisas, empacota  até  pede  esmola,
digitando meus versos aqui, por que não?
enquanto outra,  segredo  do  cofre  viola.

Unhas e dedos  mesma  quantidade  o são,
utíl sempre, no tempo seco e quando chove,
mas , tem   outra   finalidade   pro  ladrão.

Como um ladrão brasileiro sempre  promove,
sim, ladravaz  em   cana um bocado  chorão,
que dedos naquelas mãos, tem somente nove.

domingo, 8 de abril de 2018

O biltre

Como veraz rei do mundo, esse sociopata,
boçal, cheio de  pura marra e arrogância;
por aí, se diz  imune  a lei e fala  na lata;
sou pobre, mas se sabe, vive na abundância.

Pois, combate à corrupção era seu discurso,
que ávido, às massas ignaras ele pregava;
porém, traiçoeiro  como abraço  dum urso,
rapinou e roubou sem peias, sem trava.

Deixou  roubar, contudo, de  nada  sabia,
mas, seus áulicos sequer sabem trabalhar;
preferem  malbaratar,  tramar  na  coxia.

Eis que, na prisão, local  limpo e salutar,
tem tempo de pensar  em tudo que fazia,
pois enquanto roubava não havia pensar.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Pegando moluscos por aí


Na sua inocência essa petezada insiste
Mas a justiça, na qual eu quase acredito
Com aquele martelo do Moro em riste
Mostrou rumo da cadeia para o maldito!

Finalmente poderemos ver algo novo
Transmutando rumo desta nossa nação
Só de pensar nisso, eu então me comovo
Vão colocar em cana esse grande ladrão!

Pois o triste Molusco, honesto se diz
Porém, dos meliantes ele é o rei
E não escapou do xilindró por um tris.

- Foi presidente? não está acima da lei!
Disse a todos esse mui famoso juiz
- Sabes política, de direito, eu sei!

sexta-feira, 16 de junho de 2017

Ladrão sim, vacilão jamais!


E tudo começou no interior do nordeste
Nasceu aquele molusco, a futura peste
Depois, metalúrgico no abecê paulista
Fez dos sindicatos sua maior conquista.

Tornou político, cada um gesto feito
Praticando muita torpeza no seu jeito
Tanto, que por doze horas foi pra prisão
Por tal, ganha para sempre uma pensão.

Foi um presidente populista e popular
O qual roubou e permitiu aos ricos roubar
Sua família tornou-se muito abonada.

E ele, sinceramente não sabe de nada
Então, todos sabemos que é um ladrão
Mas, safo, não consta que seja vacilão.

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Pérfido molusco


O molusco fanfarrão vende fantasia
Seu pior e terrível produto nefando
Então se diz o Mais Honesto, quem diria!
Onde arriba, conduz a reboque o seu bando

Hoje a nação brasileira está empestada
Porquanto seu governo foi a maior desgraça
Ladroagem de alto cunho, desembestada
Cujo maldito resultado jamais passa.

Porém, vai dizendo que não sabe de nada
Sinceramente, com maior cara de pau
Diz que, honesto, tem conduta mui honrada.

E tem mais, se acha um cidadão especial
Que foi o melhor presidente da pátria amada
E que a Lava Jato tornou-se o maior mal.

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Confronto


Você é nosso símbolo maior, ó Lula
Na política não há homem mais honesto
Diante de injustiças jamais se encabula
É defensor dos pobres e de todo o resto.

Portanto, em Curitiba uma multidão fula
Gritando nas ruas num imenso protesto
Porém, com defensores você confabula
Sobre certa fala que fez em manifesto.

Mas, eu sei que bem corajoso você é
E de fazer referência a isso, não cesso
Porquanto no teu taco sempre botei fé.

Então, por favor, neste momento te peço:
Mostre que do confronto não arreda o pé
Diga pra aquele Juiz enfiar o processo.

terça-feira, 9 de maio de 2017

O Flautista de Caetés


 À frente daquela cambada de jumentos
Soprando sedutora melodia, o flautista
Da enganação, roubo e fala, é um artista
E os seguidores erigem-lhe monumentos.

Daquele trisre reinado, já foi mandante
Roubou tanto, que hoje o reino está falido
E, mesmo assim, militontos lhes dão ouvido
Porque somente reagem a seu talante.

Agora o flautista quer voltar ao poder
E, para isso, conta com enorme burrice
Que os trouxas apedeutas parecem conter.

Parvoíce endêmica por aqui, se disse
E, sinceramente, não há como não ver
Flautista, o cavaleiro do apocalípse

sábado, 25 de março de 2017

Dimas

Em alta voz continuo eu clamando em vão
Talvez hesitante, talvez desesperado
Prevendo aprovação, mas receando o não
Até mesmo apresentando certo ar cansado.

Qual Diógenes, procuro com lampião
Um homem seja senador ou deputado
Bom, probo, e da honestidade um campeão
O qual, jamais dum erário tenha roubado.

Sei, político desse jeito é uma ilusão
Que pode manter todo cérebro ocupado
Porquanto todo bom político é ladrão.

Como Dimas, que de Jesus estava ao lado
Aquele que na cruz, Jesus deu absolvição
Mas que agora se arrepende de ter salvado.

domingo, 29 de janeiro de 2017

O Corsário



Antes, uma trilha de sucesso aplaudida
Demonstrando calma e tranquila confiança
Empreendimentos correndo a toda brida
E mais! Cada mês, um novo projeto lança.

Sua coragem nas empresas intimida
Portanto, de avançar o prócer não se cansa
Fazendo dos negócios projeto de vida
Contudo, valendo-se de alheia poupança.

Foi assim que criou um universo cor de rosa
Parecendo mais, mero castelo de areia
Talvez, resplendente miragem luminosa.

Então, mantendo mentira de taça cheia
De existência faustosa e mulher formosa,
Agora vai saber como uma prisão é feia.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Em Brasília

República? São outros quinhentos!
Eu, por aqui, reinando sem coroa
Império? Uma tropa de jumentos!
Não querem que eu fique numa boa
A eles, lhes ofereço excrementos
Nada podem fazer que a mim doa!

quarta-feira, 13 de abril de 2016

O Sapo barbudo

Um dia o metalúrgico vendeu um sonho
Um dia acreditou no sonho, a população
Um dia: a esperança na urna eu ponho!
Da bagunça e do caos vai ser redenção!

Era proposta de justiça e mundo risonho
Nós todos: Viva o Lula! Ele é o campeão!
À esse mundo novo, meu prazer exponho
E a vida corria solta sem susto e tropeção.

Mas o sapo barbudo era apenas embuste
Só o que fez foi roubar nossos caraminguás
Entre nós não existe quem não se assuste.

Ó Brasil, tiro muito mais do que tu me dás!
E sou honesto, nada há que me deslustre
Mas onde houver o que roubar, vou atrás.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

De mãos sujas

Fico por aqui pensando com meus botões
Por que nessa política só tem ladrões?
Ó Petê, tu, que imagem de vestal vendias
Mas só tem larápios, rufiões e vadias.

Eles para seus problemas têm soluções
Porém não pensem que resolvem com tostões
Se as burras da Petrobras ficaram vazias
Não resultaram das ações puras e pias.

Por exemplo, Lula que metalúrgico era
Tem apartamento tríplex no Guarujá
E sítio rico e luxuoso que é quimera.

Afirma ele, que bens um amigo lhe dá
E que por se bondoso, ganha o que se espera
Porquanto homem um mais honesto não há.

sábado, 9 de abril de 2016

Embusteiro!


O sapo barbudo que morava no abecê
Metalúrgico incapaz que perdeu o dedo
Pôs quase todos sindicatos a sua mercê
A pusilânimes patrões metia certo medo.

Um dia tornou-se presidente, veja você
E distribuiu a renda desde muito cedo
Sem explicar ao menos o mero porquê
E o medroso meio campo ficou quedo.

E quando cresce a economia, a partilha
Sequer importando o que custar, custe
Quanto mais dá mais sua estrela brilha.

E cada novo ano aquele enorme ajuste
Mais parecia um vendedor de maravilha
Revelou-se, no entanto, rei do embuste.

sexta-feira, 8 de abril de 2016

O sapo ataca novamente!


Ele mudou-se para o planalto central
De verde\dourada faixa presidencial
E mostrou que de política sabia tudo
Mesmo destituído de qualquer estudo.

Em virtude, nas elites mandava o pau
Vendia imagem de político imparcial
Era o monumental embuste contudo
Um mentiroso vulgar o sapo barbudo.

Agora é um ex futuro ministro quase
Cheio de empáfia no hotel em Brasília
Onde de mutretas montou sua base.

Arrogante, parece que vive numa ilha
Mercadeja almas para uma nova fase
Lá onde sua estrela novamente brilha.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Limerique



Na câmara chegou-se à perfeição
À justiça o plenário disse não
Num conluio sórdido
O parlamento pútrido
Por voto secreto manteve o ladrão.

Limerique



O antro câmara de deputados
De novo mostrou seu pérfido lado
Livrou Donadon
Notório ladrão
Que pela justiça foi condenado.