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quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Facada que não mata elege


Ilustração da internet

Agora, não existe mídia que não comente,
a  grande  violência  desse   gesto  ignaro;
que por certo qualquer eleitor então sente,
alguns até mesmo num grande desamparo.

O  candidato,  nos   braços  daquela  gente,
num momento de campanha bastante claro;
eis que, atacado talvez, por algum demente,
ou  por  uma  pessoa  sem  nenhum  preparo.

Dizem   seus  eleitores   que  Jair é  decente,
sobre o que, nem  adversários  fazem reparo,
pois nos parece que o candidato não  mente.

Mas, para nós também parece um caso raro,
querendo interromper  carreira a presidente,
eis  que,  acabou  de  eleger  Jair  Bolsonaro!

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Brizola e o gado

O Brizola, naquele entendimento rude,
Se via apontando o caminho para frente;
Bem verdade, não era poço de virtude,
O que o dimensionava tão igual a gente.

Idealista, de propósito premente,
Sem remorso de como tomar atitude;
Era todo coração comandando a mente,
O populismo dele quase sempre ilude.

Sobre se fazia o certo ou mesmo errado,
Hoje se diz que fora pixador de muro;
O que nunca o redimirá dalgum pecado.
Mácula que o leva da glória ao lodo impuro.

E assim, aquele boi dum arcaico passado,
Não será retrato do homem do futuro,
Se depender de Brizola, o homem é gado

domingo, 5 de agosto de 2018

Politicalha


Há um equilíbrio entre os dois lados do balcão,
porque nós os elegemos de alguma maneira;
e eles, consequentes, representam o povão,
então lhes cobramos quando fazem besteira.

Confesso que eu gostaria que fosse assim,
que houvesse uma tal cláusula de barreira;
permitindo dizer não a uns, e a outros sim,
então, talvez, limpássemos essa sujeira.

Mas, prática fica longe da teoria,
vale na política apenas roubalheira,
porque roubo em Brasília virou epidemia.

Lá no planalto, mais afana quem mais queira,
e sempre se nega assim: pois eu não sabia!,
pois ali rouba-se para uma vida inteira.

quinta-feira, 21 de junho de 2018

Eles e nós

Como entender este mundo mais que insensato,
no  qual  quem  maior  meliante  é,  mais  brilha;
enquanto o  povão  vai  sempre  pagando o pato,
sem  nenhum  futuro,  sem  sequer  uma  trilha?

Senador,   é   versão    moderna   de   rato,
que  constrói  sua toca/morada  em Brasília;
onde  ganha  dinheiro  sem  gastar  fosfato,
e, as vezes, apenas com seus pares partilha.

Querem, os mesmos, que seja somente assim
o  povão  se  ferra   e   o   deputado   devora:
- "Para  o povo merda, para nós, farto butim!" 

- "Eu  gosto  do  povo  só  numa  certa  hora,
quando vai  às  urnas e dá seu voto pra mim,
no mais, eu no ar condicionado, eles lá fora!" 

quarta-feira, 2 de maio de 2018

Um nova Religião

Comportamento  com  ares  de idolatria,
endeusando bêbado sociopata, seu amo;  
onde  ignorância  com  necedade se alia,
mentes escravizadas portanto proclamo.

Os  adeptos   desse  perverso  meliante,
consideram-no deus ou sua semelhança;
seguindo  até  o  cárcere  mais  adiante,
em tal estultice que meu cérebro não alcança.

Construiu uma seita fanática esse ladrão,
 e se diz de todos homens, o mais honesto
e tornou seus rebentos ricos, porque não?,

Portanto, neste  soneto  eu me manifesto:
“fiz  esse  julgamento  por certo, em vão”
“o sapo barbudo é bom, eu que não presto” .

sábado, 2 de dezembro de 2017

Droit

E a nossa direita? Vai bem, obrigado
“Os mesmos” aproveitam o momento
E pregam volta olímpica ao passado
Assegurando apenas futuro cinzento.

A direita dorme, mas jamais desiste
Fica dormitando na moita enquanto
Aguarda com sua ideologia em riste
Para no Patropi estender seu manto.

É vanguarda do retrocesso veja você,
Que para vencer presidencial eleição.
Uma direita que traz de volta efeagacê
Apoiando Aécio Neves, uma abstração.

Votemos portando nesse peessedebê
Prá que a vaca vá pro brejo da nação.

sábado, 28 de outubro de 2017

Esquerdismo

Então, qual é desse pseudo esquerdismo
Que a custa dos pobres, a uns enriquece
E fora de suas hostes prega o niilismo
Mas que solução alguma oferece?

Sofrem, pois, de memória seletiva
Ou não conhecem história recente
Da experiência russa negativa
Que massacrou toda aquela gente?

Têm cérebro esses tais esquerdopatas?
Ou apenas um cerebelo bolorento
O qual dá amparo a suas bravatas?

Quebrou o país esse poder nojento
Esses bandidos pior que piratas
Cuja existência eu muito lamento.

sábado, 25 de março de 2017

Dimas

Em alta voz continuo eu clamando em vão
Talvez hesitante, talvez desesperado
Prevendo aprovação, mas receando o não
Até mesmo apresentando certo ar cansado.

Qual Diógenes, procuro com lampião
Um homem seja senador ou deputado
Bom, probo, e da honestidade um campeão
O qual, jamais dum erário tenha roubado.

Sei, político desse jeito é uma ilusão
Que pode manter todo cérebro ocupado
Porquanto todo bom político é ladrão.

Como Dimas, que de Jesus estava ao lado
Aquele que na cruz, Jesus deu absolvição
Mas que agora se arrepende de ter salvado.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Do alto da arrogância do poder

É natural sonhar que estou numa ilha,
Onde as coisas estão sob meu talante
Sou rei, dono, aquele criador brilhante
Que manda e sobretudo mantém vigília.

Esse pedaço de sonho é como Brasília
Grande e ineficaz como o alvo elefante
Sem olhar em torno, então sigo adiante
Enquanto a politicagem este povo pilha.

Enquanto eu cego numa torre de marfim
Não consigo ver que está ali perto o fim
E tudo que é sólido se desmancha no ar.

Meu mal que tão nefasto se faz ao país
É conter falso brilho de superficial verniz
E esquecer que rapina o povo vai pagar.

domingo, 26 de fevereiro de 2017

Folias momescas!


Imagem - carnavalop.com.br

Assim vão-se os tais larápios de Brasilia
Fim dos trabalhos despendem-se esses ladrões
Imensidão de roubo nos seus bolsos brilha
Negaças, maracutaias, muitos milhões
A roubalheira é rateada pra matilha
Longe de câmeras, mais longe dos salões.

É carnaval, vamos gastar o que se pilha

Caros cidadãos, muito obrigado por tudo!
Agora no recesso, não fazemos o mal
Resolvemos descolar a franga no entrudo
No bloco dos sujos, também no bacalhau
Ah! lembre que todo político é sortudo
Vai, na rapina, subindo degrau a degrau
Alcança até uma presidência sem estudo
Livre para sempre, este é o país do carnaval

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Questão de olhar

É tudo verdade? as vezes me pergunto
Será, tão somente essa pilhéria, a vida?
Que se mostra à nossa vista estarrecida
Onde maldade e falcatrua é O assunto?

No país que político e o roubo vem junto
De maneira a população sentir-se traída
Estática, exânime, num beco sem saída,
Como a antecipar seu estado de defunto?

A esperança que seja um sonho apenas
Pois que sejam passageiras essas cenas
Que um dia a verdade verdadeira vença.

No decorrer, do bônus levante-se o véu
E que a vida seja como mamão com mel
Elimine para sempre o mal e descrença.

terça-feira, 30 de agosto de 2016

No planalto central

Uma anta correu até seu triste final
E nada percebeu porque é arrogante
Agora, com corda no pescoço, afinal
Braveja seu grito altissonante.

Pessoalmente, personagem sem sal
Guindada por Lula a posto importante
Em tudo que fez acabou se dando mal
Aquela turrona assaz ignorante.

Pois hoje acaba seu burro reinado
Ela já está arrumando a bagagem
Com ela seguirá idiota postulado.

Leve para a longe essa ladroagem
Se possível, tenha Lula a seu lado
Este país precisa de reciclagem.

domingo, 10 de julho de 2016

Brasil varonil!


Quando os ladrões se regalam na capital
Uns privilegiados pelas urnas abençoadas
Eu indago, somos apenados porque afinal,
Pessoas que trabalham sendo castigadas?

Assim, perde todo sentido o bem e o mal
Ínclitos políticos contam fortunas roubadas
Sem peias, sem consciência, o escambau
É duro pra trabalhadores de caras suadas.

Enquanto aquela vil cambada cara de pau
Sai por este Patropi roubando as carradas
Tudo que existe, prá eles é coisa especial
E o povão aplaudindo das arquibancadas.
?


sexta-feira, 29 de abril de 2016

Retorno

Resta que, por melhor que a viagem esteja
Estando longe de casa surge certa saudade
Têm-se pois que enfrentar volta numa peleja
O cansaço dum longo voo sem comodidade.

Retorna-se a este país tão tumultuado, enfim
Não sendo possível evitar óbvia comparação
O poder público da Austrália não é trampolim
Austeridade é seu lema e trabalho de montão.

Os impostos, que são bem menores que aqui
Bastam para uma ótima prestação de serviço
Real é a excelente qualidade de vida a qual vi
Autoridade com sociedade tem compromisso.

Se um dia o Brasil quiser tomar jeito, percebi
Imite os australianos ser permanecer omisso
Luta e trabalho sério tornarão ótimo o Patropi.

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Tiradentes diria



Queríamos altos desígnios para o país
Sacrificando até própria vida para isso
Libertar do garrote esta pátria, eu quis
Contudo sucedeu-me um povo omisso.

As vezes pergunto: O que foi que eu fiz
Criando para os lusos aquele reboliço
Tentando desligar a Colônia da matriz
De acordo a devaneio de meu toutiço?

Agora não adianta chorar as pitangas
O povinho merece o governo que tem
Essa politicalha é rebotalho da ganga.

E a fina essência da escória também
A qual afana do povão e ainda manga
Pouco ligando pro futuro que não vem.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Porque me orgulho de ser brasileiro.

Neste Patropi fica rico quem mais rapa
Pro batalhador não há grana que sobre
Quando político rouba da justiça escapa
Na algibeira, michado dinheiro do pobre.

Facinoroso político, é da revista a capa
E no bolso do operário lhe falta o cobre
Enquanto em Brasília se rouba à socapa
Porque no poder ladrão torna-se nobre.

O roubo da Petrobras não está no mapa
Prá escondê-lo, há poder que manobre
Mais dinheiro até que a grana do Papa.

Porém os meandros do poder encobre
Roubo que existe por baixo dessa capa
E nunca jamais um ladrão se descobre.

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

À luz do sol de raios fúlgidos

Uma tênue esperança que aqui existia
Moeda de troca que anunciava o futuro
Agora corroída pelo deboche/algaravia
Nada mais resta daquele porto seguro.

Ontem sorrisos, pois esperanças havia
Inclusive dissipava-se medonho escuro
Tudo, como Mariana, virou pornografia
E o vale que era Doce, tornou monturo.

E aquele molusco que era um proletário
Saiu-se muito bem nesta sua existência
Confundindo seguidores, já é milionário.

Um sol com seus raios de benemerência
Refulge somente em Brasília, seu otário
Aqui no mundo real, pobreza e violência.

sábado, 19 de setembro de 2015

Troca de guarda


Agora, comunistas a gente derruba
Essa cambada de ladrões vulgares.
Arrumem as malas, vão para Cuba,
Antes que os mandemos pelos ares.

Quando forem, este país não enluta
Pois sua ideologia ninguém herda
Vocês, seus grandes filhos da puta,
Vão estar muito melhor na merda.

Fidel os espera naquela ilha-prisão
Onde será benvinda sua quadrilha
E onde muita cana vocês colherão.

Lá haverá de tudo para sua família
Segurança, medicina, boa educação
Tal qual acostumaram em Brasília.

terça-feira, 24 de março de 2015

Aqui no Patropi

Ontem vivíamos só de esperança
Brasileiros sonsos amesquinhados
Realmente tratados como crianças
Apenas em campanhas lembrados.

Somente silêncio, da urna emana
Implacável, silêncio de abastança
Logo que eleito, político dá banana
Povo elege à espera de mudança.

República de faz de conta isto sim
Exemplo de país das maracutaias
Condena-se pobre a comer capim
Ignorando, homem público, as vaias.

Salve, salve esse lindo Pindorama
Aonde a Lei de Gérson é adotada
Menos vale realização que a fama
Uns se locupletam e a outros nada.

Dizem-nos que isso muda um dia
Até cremos tal como quem herda
Ricos, felizes e cheios de alegria
Porém continuamos nessa merda.

Assim caminha nossa triste vida,
Rico roubando a comida do pobre
Animado porque ele sabe a saída
Vestindo manto que tudo encobre.

Insisto em dizer, esperança não há
Vejo à nossa frente futuro nenhum
Esperar portanto para ver o que dá
Resulta em volatizar igual ao pum.

sábado, 29 de novembro de 2014

Sonhar não paga imposto

Sonho deste poeta, criar um poema
Vindo da fímbria dum onirismo vago
Que fale daquela temperatura amena
Que no íntimo da minhalma eu trago.

Queria a qualidade do ensino exaltar
E do futuro que aguarda a juventude
Colocar todo político em alto patamar
Por sua honestidade e grande virtude.

Ah, nossos bons programas de tevê!
Os enalteço por todo bem que fazem
Iluminam nossos caminhos veja você
E bons exemplos a todos eles trazem.

Mas minha dura consciência antevê
Que boas notícias neste país jazem.