Sei que
poeta não sou, não me iludo,
E por
saber, não os tenho enganado,
Entretanto,
ao invés de ficar mudo
Componho
certo soneto requentado
Publico
meus versos mortos, contudo
Pois é
melhor que deixa-los de lado,
Mesmo sem
métrica, rima e conteúdo
Mostrá-los
ao mundo sou compulsado.
Meus versos
são ruins e sigo avante,
Ninguém
jamais será Mário Quintana
Pois sempre
será único esse gigante.
Em minha
defesa, não faço chicana
Tampouco me
considero importante
E aos detratores dou uma banana.
E aos detratores dou uma banana.
Deixa de ser humilde, caro amigo...E eu não vou ganhar essa banana.
ResponderExcluirJair, um beijo!!!