Nenhum
poeta ostenta serenidade
Se
pretender um poetar fecundo,
Algo que
desafie sua capacidade
Ou que
abale vazio deste mundo.
Porque não
lhe é facultado também
Deixar de as
coisas a volta observar
Com muita
acurácia como convém,
Depois
compor um trabalho peculiar.
O poeta é o
fulcro da humanidade
Sobre o
qual toda literatura volve
Sem ele não
haveria criatividade
Porque o que se escreve dissolve.
Porque o que se escreve dissolve.
Filho de
Érato diz apenas verdade
Que sabedoria do mundo envolve.
Que sabedoria do mundo envolve.
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