Àqueles indecisos aproveito ensejo,
Sugiro atirar para o alto um vintém
Usualmente como se externa desejo
Respeitando seu resultado também.
Não espere milagres, mire os fatos
Apenas se moeda de volta não cair
Sufrague qualquer dos candidatos
Então aguarde por um inepto devir.
Longe do escrutínio de outra gente
Em seu nicho de voto assim secreto
Imagine-se eleitor deveras influente.
Torne-se um militante eleitor-objeto
Ousado, dono de voto inconsciente
Restaure regime de ladrões repleto.
Oi Jair! Venho lá do Vendedor de ilusão.
ResponderExcluirPoesia bem pertinente para o momento atual, não faço parte dos indecisos.
Beijos.
http://colunadami.blogspot.com.br
Vamos às urnas sim, tentar eleger alguém que não seja ladrão...Não é assim?
ResponderExcluirAh! Gostei demais do acróstico que você me fez.
Jair, beijo!