Manhã radiosa no planalto central
Assim como quase todos os dias
Inverno, verão não importa o qual
Sabe a atmosfera torpe de vilania.
Unem-se ladrões de todos quilates
Mordendo famélicos o nosso erário
Deliciando-se como fora chocolate
Infensos ao povo sem o necessário.
Ali se estabeleceu ilha da fantasia
Entre hadoque, caviar e vinho fino,
Mulheres, pérolas vasta mordomia
Baloiçando ócio ao som de violino.
Resta ao povo com a utopia sonhar
Ansiando por uma radical mudança
Sem a qual continua o deixa estar,
Ímpios políticos em pura abastança.
Lamentável essa mutreta peculiar,
Incúria que deixa o povo na dança
Assim como elite na teta a mamar.
Pois é caro amigo Jair, imagina se todos tivessem essa consciência da nossa realidade, acho que ninguém votaria, ou na pior dass hipóteses, pouquíssimos votariam, entretanto não é o que observa. Ouça as pessoas falando, que precisam acompanhar os debates a fim de fazerem a opção correta, como se votar em A ou B fosse mudar para melhor a estrutura do sistema. Vença ele ou ela o status quo será mantido.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas uma boa tarde.
Voltei para recitar umas das expressões do legendário "Tio Briza": A democracia do sistema atual é semelhante a democracia ditada pela raposa dentro do galinheiro.
ResponderExcluirUm abração.