Aos vocábulos
Amigo, as palavras nunca foram
fiéis
Se você em destaque não as
coloca
Perde os dedos, muito mais os
anéis
Assim, as domina aquele que se
toca.
Lutar contra a vontade dos
cognatos
Atribuir-lhes qualquer incerto
sentido
Vilipendiar suas conquistas seus
atos
Resulta num texto morto e
desabrido.
Apenas o que querem dizer,
respeite
Seja para elas um mero
instrumento
Verterá então texto que é um deleite.
Onde você lhes fala que são
fomento
A fim de não chorar o derramado
leite
Morre das ditas a empáfia sem alento.
Oi Jair,
ResponderExcluirUma poesia bem a contento.
Eu sou subversiva.
Beijos no coração
Lua Singular
Muito bonito, além de expressivo!
ResponderExcluirAbraço.
Belíssimo!
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