Cavalgando as nuvens lá no alto
Estupefato observando contente
Anjo entusiasmado dá um salto
E vem ao chão falar com a gente
De
certa forma anjos em sintonia
Com este mundo assaz barulhento
Portanto numa espécie de magia
Vêm amenizar o nosso desalento.
E
nuvens como versos de algodão
Partilham dessa confraternização
Pois não há como não ser assim
Se
não lhes basta simples vigília
Porque rezam pela mesma cartilha
Do começo dos tempos até o fim.
Do começo dos tempos até o fim.
Fiquei a olhar a foto e vi as asas do anjo, ou imaginei!
ResponderExcluirTerno, lindo poema, nos remete às nuvens. Talvez para ficarmos junto aos anjos.
Abraços, Jair!