E um dia, como sói a natureza
S eparou estrelas e vaga-lumes
T udo certinho em nome da
pureza
R acionalmente, não houve
ciúmes
E ra o bom resultado da
esperteza
L ogrando tirar do céu o
negrume
A ssegurou assim, sua destreza.
C erto, mas também muito
consciente
A chou que podia ainda melhorar
D entro duma concepção
leniente
E la, numa demonstração
regular
N otou que vaga-lume
descontente
T inha razão em muito reclamar
E ntão concebeu a estrela
cadente.
Elas iluminam e encantam o nosso olhar.
ResponderExcluirLindo acróstico.
Um abraço
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco