Hoje
acordei Jair Gregor Sansom,
num
terror que nada explica a parada;
não
existe redenção, nem algo bom,
na
figura dessa traça ou do nada.
Neste
conto eu, Jair, nojenta traça,
a qual se impõe poderosa, enigmática;
enquanto,
na vida não há o que faça,
um
non sense virtual, nessa prática.
E,
metafórico, monto equação,
a qual queima pestanas do leitor,
deixando-a
sem qualquer solução.
Nos
lega vero teatro de horror.
Kafka
em enigmática criação,
pra
sublimar demônio interior.
Nenhum comentário:
Postar um comentário