Todos na África temos
um pé
Uns têm até dois muitas
vezes
De maneira que ser
homem é
Outro animal tal qual
as reses.
É essencialmente mera
tolice
Negar que somos todos
iguais
E se tu mais que outro
se disse
Garantido que pro céu
não vais
Reais nossas igualdades
são
Importa pouco viemos de
onde
Também produtos da
evolução.
Um branco, um negro
esconde
Dentro de uns os outros
estão
E a isso que tudo corresponde.
E a isso que tudo corresponde.
Querido amigo poeta Jair, isso ai; somos produtos da miscigenação. Teu bom poema reportou-me à memória do saudoso Darci Ribeiro, que exaltava a mistura racial brasileira. Ele acreditava que este país tinha tudo para dar certo, pois temos muito sol, natureza rica e o protótipo no novo homem, resultante da fusão de várias raças. Eu, pessoalmente, também acho que se quisermos, seremos tudo aquilo que o Darci sonhava, basta que haja uma tomada geral de consciência.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas um ótimo fim de semana.
Boa tarde Jair
ResponderExcluir"E quem obedece uma Constituição que não é cumprida nem pelos poderosos"?.
Vivemos num mundo do salve-se quem puder, você pode ser o negro mais lindo e inteligente na Terra não é o seu lugar; infelizmente. Digo isso com conhecimento de causa.
Já passou da hora de "Alguém voltar e fazer justiça".
Beijos
Bárbara
Somos diferentes e somos iguais, ser negro, ser branco, é prova disso!!
ResponderExcluirAdorei! Você sempre surpreende ;))
beijoo'o