Coriscando na
vastíssima escuridão
Avança reta, célere a sonda
Rosetta
Riscando vácuo sem
aceitar um não
Obtusa, muito solitária
é essa xereta.
Não há para ela
obstáculo nesse vão
Ainda que pareça objeto
de opereta
Nos confins do universo
é que estão
Os mistérios de um tão
velho cometa.
Continua a sonda nessa
tenaz missão
Ouvindo ruídos os quais
não são treta
Mas teimosa nada teme, nem
apagão.
Enfim pousa mas não atraca
a lanceta
Torna-se pois uma incógnita
de plantão
Apenas três pernas a mantém cambeta.
Apenas três pernas a mantém cambeta.
Oi Jair
ResponderExcluirEu não sei escrever poesias, apenas rabiscos algumas palavras para matar o tempo, gosto muito dos seus sonetos, mas não os sei fazer. Já tentaram me ensinar.
O meu forte é matemática e física e eu não preciso mais disso
Agradecida
Bárbara
Oi Jair,
ResponderExcluirVocê escreve muito bem.
Amanhã vou começar ler suas crônicas. Adoro crônicas, principalmente as engraçadas para eu poder rir.
Abç
Bárbara
Oi Jair,
ResponderExcluirOntem eu lhe mandei um e-mail, você não viu?
Abç
Bárbara
Bárbara,
ExcluirPeço desculpas, infelizmente devo ter deletado teu email por engano. Jair.
Oi Jair Boa noite!
ResponderExcluirQuero agradecer pelo lindo acróstico que fez com o meu nome lá no prosas poéticas, fiquei comovida com as palavras!adorei.
Muito obrigado mesmo.
Abraços com carinho!
Mariangela