Sonho
deste poeta, criar um poema
Vindo
da fímbria dum onirismo vago
Que
fale daquela temperatura amena
Que
no íntimo da minhalma eu trago.
Queria
a qualidade do ensino exaltar
E
do futuro que aguarda a juventude
Colocar
todo político em alto patamar
Por
sua honestidade e grande virtude.
Ah,
nossos bons programas de tevê!
Os
enalteço por todo bem que fazem
Iluminam
nossos caminhos veja você
E
bons exemplos a todos eles trazem.
Mas
minha dura consciência antevê
Que boas notícias neste país jazem.
Que boas notícias neste país jazem.
Oi Jair,
ResponderExcluirAlém da beleza do soneto, essa é a realidade dos tempos modernos.
Só assisto filmes bons
Adorei seu soneto lá.
Abç
Bárbara
Como (ainda) não se paga imposto e sonhar é preciso, não há que os poupar... sonhemos à farta, por isso.
ResponderExcluirMagnífico poema, gostei imenso.
Obrigado pelos teus sonetos acrósticos, são pérolas que deixas no meu blogue e que eu muito gosto.
Um abraço e bom fim de semana, caro Jair.