quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Sim à anarquia

Vou às urnas com meu voto aberto
Ouso ao público portanto me expor
Tudo neste pobre país rola tão certo
O pior é permanecer tanto despudor.

Não acredito nessa tal democracia
Onde só manda o poder do dinheiro
Antes portanto optar pela anarquia
Na qual não se vê  poder corriqueiro.

Assim voto com minha consciência
Receando desses dois candidatos
Que provoca minha santa paciência
Um de cada jeito ignorando os fatos.

Imagino como seria este Pindorama
Sem essa politicalha que aqui grassa
Muito tranquilo sem toda essa lama
Onde não há fogo tampouco fumaça.

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