As
vezes na vida há um momento
Que
em nós assume a coragem,
Aquilo
que se traduz num alento
Que
nos permite ver outra imagem.
Como
que límpida sem aspereza
Acende-nos
um brilho no quelho
Passamos
a perceber toda beleza
De
reconhecermo-nos no espelho.
O
ego, do imo profundo ascende
E
vemos o que somos realmente
Tal
como se fôramos um duende
Que
o mundo o cerca ele sente.
E
daí nossa consciência entende
Que de tudo mais somos diferentes.
Que de tudo mais somos diferentes.
Todos iguais, mas todos diferentes.
ResponderExcluirA vida é assim, às vezes temos o condão de a perceber...
Excelente poema, como sempre.
Caro amigo Jair, espero que o teu Natal tenha sido muito bom. Desejo que tenhas um bom fim-de-semana e um Feliz Ano Novo.
Abraço.
É isso poeta, ver--se. Que seu Novo Ano seja de muita paz e harmonia junto aos amigos e familiares. Abraços!!!
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