Réu! aquele
que acha o povo estúpido
Ele mesmo, o coliforme fecal
Nas lides senatorais o mais cúpido
Asqueroso e velhaco, o marginal.
Ele mesmo, o coliforme fecal
Nas lides senatorais o mais cúpido
Asqueroso e velhaco, o marginal.
Nada impede sua velhacaria
Comanda com astúcia o parlamento
A cada dia uma nova felonia
Logo, mais embuste do lazarento.
Comanda com astúcia o parlamento
A cada dia uma nova felonia
Logo, mais embuste do lazarento.
Há empenho em
bolar novo crime!
Em cometer roubo e improbidade
Inclusive, subverter o regime.
Em cometer roubo e improbidade
Inclusive, subverter o regime.
Rabugento inimigo
da verdade
Os abomináveis compõem
seu time
Sujos, e fiéis na
cumplicidade.
Aquele que julga, julga a si próprio!
ResponderExcluirBelos versos!
Beijo.
Caro amigo poeta Jair, tua indignação é justíssima. Pois o congresso está parecendo o sindicado do crime. A gente fala, o Renan, como falávamos antes, o Cunha, entretanto, são essas criaturas abomináveis mais seus comparsas, que, convenhamos, é uma legião!
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas um bom dia.