segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Um homem exemplar

A honestidade é etérea, flutua
No senado, à vontade do bandido
Onde Renan, contra o povão atua
E pinta e borda, conforme tem sido.

Faz descalabros por trás das cortinas
Porque quem tem rabo preso tem medo
Pois roubar e fraudar são suas rotinas
Calheiros é sinônimo de tredo .

O senado nas mãos desse marginal
É como o demônio gerindo a Terra
Além do mais, maior cara de pau
Quer ao judiciário declarar guerra.

Pois assim, o Brasil vai muito mal
E quem apostar no caos, não erra.

2 comentários:

  1. Caro amigo poeta Jair, a decência foi embora deste país. A lista dos safados públicos, notórios é grande. Além desta, existe a lista daqueles safados que ainda estão escondidos. A coisa é feia, neste país de descarados.
    Um abraço. Tenhas um bom dia.

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  2. Pra driblar o caos eis um belo soneto. Abraço Jair

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