A honestidade
é etérea, flutua
No
senado, à vontade do bandido
Onde
Renan, contra o povão atua
E
pinta e borda, conforme tem sido.
Faz
descalabros por trás das cortinas
Porque
quem tem rabo preso tem medo
Pois
roubar e fraudar são suas rotinas
Calheiros
é sinônimo de tredo .
O
senado nas mãos desse marginal
É
como o demônio gerindo a Terra
Além
do mais, maior cara de pau
Quer
ao judiciário declarar guerra.
Pois
assim, o Brasil vai muito mal
E quem apostar no caos, não erra.
E quem apostar no caos, não erra.
Caro amigo poeta Jair, a decência foi embora deste país. A lista dos safados públicos, notórios é grande. Além desta, existe a lista daqueles safados que ainda estão escondidos. A coisa é feia, neste país de descarados.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas um bom dia.
Pra driblar o caos eis um belo soneto. Abraço Jair
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