quarta-feira, 14 de junho de 2017

Trump, o Maldito!


Com o mal que grassa, minha indignação cresce
Vive este Planeta, um terrível momento
Pois a besta Trump, no cenário aparece
Tal como um asteróide no firmamento.

Pois, aquele Senhor da guerra e da desgraça
Tem tantos poderes, que deuses nos ajudem!
Que algo para reprimi-lo, então, se faça
Ou que suas posturas, bastante se mudem.  

Acho que o Planeta não merece esta sina
Porquanto se não coibir este canalha
Cairemos da grandeza pra vil ruína.

Esse presidente, tanta incerteza espalha
Que sua luz, talvez só o inferno ilumina
Enquanto aqui, os justos jogam a toalha.

2 comentários:

  1. Caro amigo poeta Jair, sempre manejando o cinzel, esculpidor de belos poemas, mesmo quando trabalhas os temas indigestos, qual o que a figura em questão remete; no fim das contas salta o poema, aqui, no caso, o soneto.
    Um abraço. Tenhas um bom dia.

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  2. A coisa tá feia, amigo, é aqui, é lá do outro lado do mundo, é nos EUA...O outro lá soltando mísseis... Bha, sei não, nada se ajeita! Dá muita insegurança.
    Até mais!

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