Com o mal que grassa, minha indignação
cresce
Vive este Planeta, um terrível
momento
Pois a besta Trump, no cenário
aparece
Tal como um asteróide no
firmamento.
Pois, aquele Senhor da guerra e da
desgraça
Tem tantos poderes, que deuses nos
ajudem!
Que algo para reprimi-lo, então, se
faça
Ou que suas posturas, bastante se
mudem.
Acho que o Planeta não merece esta
sina
Porquanto se não coibir este
canalha
Cairemos da grandeza pra vil ruína.
Esse presidente, tanta incerteza
espalha
Que sua luz, talvez só o inferno
ilumina
Enquanto aqui, os justos jogam a
toalha.
Caro amigo poeta Jair, sempre manejando o cinzel, esculpidor de belos poemas, mesmo quando trabalhas os temas indigestos, qual o que a figura em questão remete; no fim das contas salta o poema, aqui, no caso, o soneto.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas um bom dia.
A coisa tá feia, amigo, é aqui, é lá do outro lado do mundo, é nos EUA...O outro lá soltando mísseis... Bha, sei não, nada se ajeita! Dá muita insegurança.
ResponderExcluirAté mais!