Este Cosmos profundo
e curvilíneo
Que não sabemos de
suas raízes
Mas nos abriga em
globais marquises
Está presente no
fluxo sanguíneo.
Das estrelas, um
filho ferrugíneo
É a criação de todas
as matizes
Sejam seres
tristonhos ou felizes
Uma prova de
qualquer escrutínio,
Das estrelas
evoluímos, sem saltos
Tanto nós, como os
baixios e altos
Nesses
transcendentes éons tão longos.
De bactérias a
primatas risonhos
De musgo a seres que
tem sonhos
E capazes de
construir ditongos.
Boa tarde, amigo Jair, fico curiosa e entusiasmada com seus sonetos,
ResponderExcluir"Somos poeira das estrelas", temos os mesmos átomos, que maravilha, gostaria de entender mais e estudar, pois "Está presente no fluxo sanguíneo". Muito interessante, e você como poeta merece nota máxima, porque conta sobre o Universo, através dos versos. Parabéns, grande abraço!
Caro amigo poeta Jair, sempre a lapidar belos poemas sobre qualquer tema. Um abração. Tenhas uma ótima semana.
ResponderExcluirGosto muito dos seus poemas, muita inspiração e reflexões que edificam o nosso ser!
ResponderExcluirTenha uma ótima semana!