O
pobre ente de andar burocrático
De
falar sinuoso e arabesco
De
cérebro nem um pouco fresco
Desejando
ser leve, bem simpático.
Vê
essa tal modernidade, apático
Sequer
entende de amor farsesco
Que
nessa tal web parece grotesco
Praquele
que nunca foi informático.
A
juventude parece singular
E
com pitadas de algo bem vulgar
É
como se nas coxas fora feita.
Portanto
prefere a luz do luar
Onde,
quieto, se põe a pensar
Que sua avenida é assaz estreita.
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