A
palavra, o som, as cores, quase tudo
São
pesadelos com os quais me iludo
Entrar
no mundo de Morfeu me ponho
Querendo
portanto sonhar que sonho.
O
pássaro sem asas, não posso vê-lo
Contudo
se esconde no meu pesadelo
Este
mesmo que tantas ilusões me cria
Povoando
a noite e eviscerando o dia.
Quero
sair da cama para nunca mais
Dormir
e encarar os meus demônios,
E
desejo algum dia encontrar a paz
Que
alivie de dores meus neurônios.
Entretanto
não sei como isso se faz,
Ou se pesadelos são meu patrimônio.
Ou se pesadelos são meu patrimônio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário