Então, parecíamos leves como as aves,
flutuando num arco-íris de aquarela;
o qual certa nuvem pejada nos revela,
e nada registrávamos nos rostos graves.
Assim parecem os condutores de
aeronaves,
quando lá no firmamento a vida é
bela;
e exige, o deslocamento, certa
cautela,
até mesmo entre nuvens fofas e
suaves.
Nas asas o ruído dos reatores
murmura,
porquanto uma nave navegando é
faceira,
e nunca se assemelha a qualquer
loucura.
Pro aviador voar é sua paixão
primeira,
e, lá no alto, a tranquilidade não
procura,
pois esta vem rápida e deixando
esteira.
Amigo poeta Jair, eis um tema sobre o qual não possuo conhecimento, meu caro aviador. Um abração. Tenhas uma ótima semana.
ResponderExcluirBem, belo poema e com escrito com muita propriedade!!
ResponderExcluirNisso você também é mestre: VOAR! Quisera eu voar!
Abraço, amigo!