Se fechado o céu, com muitos raios
De minha avó, siga velho conselho
Enclausure as crianças nos armários
Não tome banho e cubra o espelho
Porém se fores pessoa bem atenta
Não olvide de queimar palma benta
Oculte objeto metálico como faca
Que letal raio esse utensílio ataca
Porém, isso tudo proveitoso seria
Se raios cressem em superstição
Então nunca mais morte existiria
Causada por raio seguido de trovão
Durante tempestade uma calmaria
Todos se molhando em comunhão.
Todos se molhando em comunhão.
Amigo poeta Jair, pois não é que os meus ancestrais criam nas mesmas superstições poetizadas aqui.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas um bom dia.
Bom dia!
ResponderExcluirBons conselhos.
Lembro-me que quando eu era pequena, minha mãe fazia estas coisas.